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Cotidiano

Região Norte teve o maior saldo de vagas de empregos não preenchidas entre Setembro 2022 e Agosto 2023

A região Norte se manteve constante durante todos os meses.

Região Norte teve o maior saldo de vagas de empregos não preenchidas entre Setembro 2022 e Agosto 2023

Levantamento aponta que a Região Norte possui o maior saldo de vagas de emprego publicadas não preenchidas.

A Gupy acaba de desenvolver um estudo sobre a empregabilidade no Brasil, com recortes regionais. É um levantamento de contratações feitas no Brasil entre Setembro de 2022 e Agosto de 2023, analisando 2.779 empresas em sua plataforma de Recrutamento & Seleção.

Segue abaixo outros dados da região, mas posso enviar o relatório completo também! Além disso, Guilherme Dias, CMPO e cofundador da Gupy, e Renato Navas, Diretor de People Science da Gupy, estão disponíveis para entrevistas.

  • Taxa de desemprego: No 1º Semestre de 2023, a taxa foi de 8,1%;
  • Posições publicadas: Das 998.766 posições publicadas na plataforma durante o período, 3% foram na Região Norte. A região também foi responsável por 3% das contratações feitas pela plataforma de R&S;

Comparativo Gupy X Caged:

  • A região Norte se manteve constante durante todos os meses;
  • Ao avaliarmos os dados entre posições publicadas e contratações realizadas por região, os resultados demonstram que o Norte possui o maior saldo de posições publicadas não preenchidas, liderando com 33%, seguido pelas regiões Sudeste (32%), Sul (30%), Nordeste (29%) e CentroOeste (28%);
  • Por mais que seja uma região que apresentou cenário econômico favorável no período analisado, ainda existem questões de infraestrutura para celular, internet e locomoção, por exemplo;
  • Essas características impactam diretamente tanto na candidatura de vagas por profissionais qualificados que não tenham acesso às divulgações, quanto às questões de educação básica e investimento para que a possibilidade de qualificação aumente.

Dados de diversidade:

  • Do volume de contratações na região:
  • 53,6% das vagas foram ocupadas por pessoas que se identificam com o gênero feminino e 46,1% com o gênero masculino;
  • Excluindo o feminino e masculino, 43,3% das vagas foram ocupadas por pessoas que se identificam como não-bináries;
  • Ao longo dos recortes, uma porcentagem relevante de pessoas preferiram não responder sobre como se identificam, o que pode indicar que ainda não se sentem seguros em se expressarem dessa forma no ambiente de trabalho.

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