Agência Jamaxi
Brasil

Brasil, Colômbia, Argentina e México têm 75% da doação de sangue das Américas

América Latina e Caribe têm alcançado progresso em bancos de sangue

Doação de sangue. Foto: Divulgação/FCecon
Doação de sangue. Foto: Divulgação/FCecon

Brasília (DF) – A América Latina e Caribe têm alcançado progresso em bancos de sangue. Na região: Brasil, Argentina, Colômbia e México concentram 75% de todas as doações..

A generosidade e a solidariedade dos doadores são ressaltadas assim como a necessidade contínua e urgente de doações de sangue seguras e regulares.

Este ano, a agência da ONU está investindo na campanha “Doe sangue, dê esperança: juntos salvamos vidas”. Milhões de pacientes em todo o mundo dependem de transfusões de sangue todos os anos.

A campanha quer convencer o público da necessidade crítica de doações de sangue e plasma e o impacto sobre a vida dos pacientes. A OMS também quer incentivar doadores novos e existentes a doar sangue regularmente, ajudando a garantir um suprimento de sangue estável e suficiente.

Impacto positivo da doação de sangue sobre os outros

A iniciativa lembra que os doadores de sangue têm um impacto positivo na saúde e no bem-estar de outras pessoas.

A campanha da OMS também espera mobilizar o apoio de governos e parceiros de desenvolvimento para investir e sustentar programas nacionais de doação de sangue, a fim de alcançar o acesso universal à transfusão de sangue segura em todo o mundo.

O braço da OMS nas Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, divulgou novos dados sobre o progresso na doação voluntária na região.

O relatório preliminar, Acesso ao Sangue para Transfusão em Países da América Latina e Caribe 2023, mostra que 23 países, sendo 17 na América Latina e 6 nações caribenhas não hispânicas, tiveram um aumento de 15,5% em comparação às unidades coletadas em 2020.

Pandemia de Covid-19

Quase 80% dos países relataram aumentos significativos graças à recuperação pós-pandemia e às novas estratégias de conscientização.

A região tem uma média de 16 doações de sangue por 1 mil habitantes, mas as disparidades persistem: 13 países estão abaixo dessa média, enquanto 10 a superam.

O relatório também destaca melhorias em segurança e qualidade: 100% das unidades doadas foram rastreadas para infecções transmissíveis por transfusão e 90% foram fracionadas em componentes como hemácias, plasma e plaquetas, otimizando o uso clínico.

As transfusões de sangue são essenciais para o tratamento de hemorragia pós-parto, anemia infantil devido à desnutrição ou malária, lesões relacionadas a desastres e procedimentos cirúrgicos complexos.

A Opas insta os governos a investirem em sistemas nacionais de sangue eficientes, promoverem a doação voluntária e fortalecerem a supervisão para garantir acesso equitativo e seguro.

*Com informações da ONU

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