Manaus (AM) – Comemorando 10 anos de história, o “#SouManaus Passo a Paço 2025” e como tema desta atual edição a “Festa do Povo Floresta”, que vai muito além de música e gastronomia.
Um dos pontos fortes do festival é o artesanato, que novamente terá espaço garantido na rua Bernardo Ramos, no Centro, nos dias principais do evento, 5, 6 e 7/9, a partir das 16h até o encerramento da programação.
Com um total de 22 barracas e um sistema de rodízio que garantirá a participação de 198 artesãos, sendo 66 por dia, o espaço reunirá produções de artesãos da Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi) e da Reciprolab Colaborativa, entidade da Organização da Sociedade Civil (OSC), que atua no fortalecimento da economia criativa e da cultura local.
A iniciativa valoriza a diversidade da produção artesanal manauara, que vai desde biojoias e acessórios até cestos e peças utilitárias e decorativas, todos feitos a partir de técnicas tradicionais e materiais da região amazônica.
Além das barracas, o espaço contará com um palco para apresentações culturais, reforçando a proposta de integrar arte, cultura e empreendedorismo no festival.
Rua Bernardo Ramos
Localizada no coração do centro histórico, a rua Bernardo Ramos é um verdadeiro cartão-postal de Manaus. Seu traçado guarda a memória do período áureo da borracha, quando casarões e prédios de arquitetura imponente foram erguidos na região.
Hoje, a via se mantém como um espaço de convivência, cultura e história, sendo palco perfeito para receber a produção artesanal e artística que faz parte da identidade da cidade.
#SouManaus – Passo a Paço
Manaus se prepara para viver sua maior imersão artística e cultural da história. Nos dias 5, 6 e 7 de setembro, o Centro Histórico da capital amazonense será palco da 10ª edição do #SouManaus – Passo a Paço, o maior festival gratuito de artes integradas do Brasil. O festival já confirmou 17 grandes atrações nacionais.
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Curiosidade
A palavra ‘Jamaxi’ vem de origem indígena. É conhecido como o cesto, no qual, os seringueiros carregavam suas mercadorias.