Manaus (AM) – Para explicar sobre a autorização do voo onde estavam os paraquedistas que foram levados pela ventania nesta sexta-feira (15), a diretora jurídica do Aeroclube do Amazonas, Eliane Melo, contou neste sábado (16), que as solicitações são autorizadas pelo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta).
“O aeroclube é gestor do aeródromo de flores, que comporta cinco escolas de paraquedistas distintas em atividade, e cada escola tem seu grupo de atletas e cada escola responde pelo saltos”, esclareceu Eliane.
A diretora explicou ainda que nenhuma das escolas possui avião próprio, então os atletas se reúnem e contratam seu voo particular. E é necessário ter um plano de voo que precisa ser autorizado pelos órgãos competentes.
“Quem autoriza o voo são os órgãos de controle, que nesse caso, passa pelo Cindacta, e a gente acredita que tudo isso tenha sido feito obedecendo a todos os procedimentos”, finalizou.