O Banco do Brasil (BB), pediu perdão pelo papel de gestões anteriores na participação do processo de escravidão no século XIX.
A presidente atual, Tarciana Medeiros, destacou o compromisso em enfrentar o racismo estrutural.
A instituição recebeu críticas e investigações do Ministério Público Federal sobre sua ligação com o tráfico de pessoas escravizadas.
Junto ao pedido de perdão, o banco anunciou medidas para promover a igualdade étnico-racial, incluindo cláusulas de diversidade em contratos, parcerias para inserção de jovens no mercado, e programas de empoderamento socioeconômico de mulheres negras.
O Banco do Brasil destaca a importância da diversidade em suas ações e o compromisso com a promoção da igualdade. Medidas adicionais serão divulgadas em um site dedicado às iniciativas do banco nesse sentido.
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