Agência Jamaxi
Política

Brena Dianná faz caminhada na orla da cidade e ouve demandas de trabalhadores

Pré-candidata à prefeita de Parintins conversou com comerciantes do porto e apresentou propostas de melhorias e investimentos.

(Foto: Divulgação/Assessoria)

Parintins (AM) – vereadora e pré-candidata à prefeita de Parintins, Brena Dianná, realizou na última sexta-feira, 26/07, caminhada na orla da cidade e conversou com trabalhadores do porto e área de atracação. Ao ouvir sobre o descaso da gestão pública para com os cidadãos que trabalham no local, Brena destacou propostas de melhorias no setor do comércio, bem como projetos para atrair mais investidores para o município, fomentando a economia local.

“O município precisa valorizar os demais setores da cultura, para além do Festival Folclórico. Com isso, precisamos investir também na reconstrução da orla da cidade, que também envolve todas as áreas de atracação, bem como oferecer melhores condições de mercado aos comerciantes autônomos. São vários pontos da cidade que precisam de melhorias e investimentos. E no nosso plano de governo todos serão priorizados de forma igualitária, para que possamos gerar mais emprego, ocupação e renda para as famílias parintinense”, afirmou Brena Dianná durante caminhada.

Para Smaylee Bruno, que trabalha há mais de 10 anos com venda de passagens no Porto de Parintins, o local precisa oferecer melhores condições de trabalho. “A nossa principal reivindicação é que façam melhorias na estrutura do porto para nós trabalhadores e os nossos clientes, para que possamos ter mais dignidade. Seriam melhores instalações, seja com containers, box de alvenaria, ou até mesmo lá embaixo no porto, para que possamos ter um pouco mais de conforto, tendo em vista que trabalhamos direto embaixo do sol quente e não temos acesso a banheiro, à água, não temos energia, e isso daria mais dignidade”, destacou o trabalhador Smaylee.

Ainda durante a caminhada, trabalhadores reivindicaram melhorias e a revitalização da Orla da Francesa e do Mercado Municipal Mundico Barbosa. “Estamos abandonados aqui nos boxes da Orla da Francesa e no Mercado Mundico Barbosa. As pessoas muitas vezes nem entram porque as condições estão precárias, sem a mínima estrutura para trabalhar e receber os clientes. É uma situação muito difícil porque dependemos disso para sustentar nossas famílias, mas sem o devido apoio, estamos sobrevivendo nesse local insalubre”, destacou Rodolfo Costa, organizador de uma roda de conversa com Brena Dianná.

“Por diversas vezes reivindiquei na Câmara por uma intervenção e revitalização na Orla da Francesa, mas sempre fui ignorada. Com isso, precisei pedir o apoio do Governo do Estado, que veio aqui fazer o trabalho do prefeito que não teve competência suficiente para ajudar o povo da Francesa. Os políticos que precisam trabalhar para o povo e não o contrário. Diversos projetos ficaram na gaveta todos esses anos, mas a gente quer mudança e não mais esse descaso. O povo merece respeito”, asseverou Brena Dianná.

Economia

De acordo com vendedores locais, o setor econômico municipal só funciona todo final do mês, pois não há investimentos no comércio. Além disso, há também um questionamento por parte dos trabalhadores sobre o linhão de Tucuruí. A expectativa era de que assim que Parintins fizesse parte da linha de transmissão de energia elétrica que interliga a região norte ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a região iria prosperar com a implantação de novas empresas, inclusive indústrias. Mas desde agosto de 2023, Parintins faz parte do Linhão de Tucuruí e nada mudou na cidade.

“Mais uma vez ouvimos relatos de trabalhadores que estão cansados de promessas vazias. O Linhão de Tucuruí está instalado desde o ano passado em Parintins, mas até o momento o gestor municipal não cumpriu com a devida promessa e o povo continua aguardando. Em nosso plano de governo, iremos investir amplamente no potencial econômico de Parintins para que novas empresas possam se instalar na cidade, gerando empregos diretos e indiretos, lembrando que para cada emprego direto são gerados, no mínimo, três indiretos”, assegurou Brena Dianná.

Gabriel de Souza, trabalhador autônomo na construção de malhadeiras para pesca, relata que os trabalhadores voltados ao artesanato não possuem oportunidade para comercializar seus produtos.

Brena destacou como proposta para resolver o problema a construção do Polo Artesanal com o intuito de dar visibilidade, valorização e independência aos trabalhadores da sede do município e de comunidades rurais.

Com informações da Assessoria

Curiosidade

A palavra ‘Jamaxi’ vem de origem indígena. É conhecido como o cesto, no qual, os seringueiros carregavam suas mercadorias.

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